E NESTE DIA VAMOS FAZER UMA HOMENAGEM AOS AVÓS, MESMO SENDO COM UMA HISTÓRIA ENGRAÇADA, para descontrair, nunca esquecendo a sua importância na vida e no crescimento saudável de uma criança.
"UMA DELÍCIA"
Esta história foi tirada de um jornal regional, e escrita por uma criança de 8 anos numa redacção na sua escola.
"Uma avó é uma mulher que não tem filhos, por isso gosta dos filhos dos outros. As avós não têm nada para fazer, é só estarem ali. Quando nos levam a passear andam devagar e não pisam as flores bonitas, nem as lagartas. Nunca dizem "DESPACHA-TE"!.Normalmente são gordas, mas mesmo assim conseguem apertar-nos os sapatos. Sabem sempre quando a gente quer mais uma fatia de bolo, ou uma maior. As avós usam óculos e às vezes até conseguem tirar os dentes. Quando nos contam histórias, nunca saltam bocados, e nunca se importam de contar a mesma história várias vezes. As avós são as únicas pessoas grandes que têm sempre tempo. Não são tão fracas como dizem, apesar de morrerem mais vezes do que nós.
Toda a gente deve fazer o possível por ter uma Avó, sobretudo se não tiver televisão.!
6 comentários:
QUERIDA ISABEL, MARAVILHOSO TEXTO ESCRITO POR A INOCÊNCIA DE UMA CRIANÇA... ADOREI AMIGA!!!
VOTOS DE UM BELO FIM DE SEMANA... ABRAÇOS DE AMIZADE E CARINHO,
FERNANDINHA
Muito bonito,a inocência de uma criança, mas eu que me inscrevi num clube de avós virtual, como avó emprestada, tenho dificuldade em encaixar-me no modelo!
Quanto à cirurgia foi uma histerectomia total, mas já vai fazer 4 semanas e entrei já na vida normal, ainda que devagarinho!
A tia Ana Maria devia promover mais um daqueles nossos encontros em Fátima ou em qualquer outro lado para nos irmos encontrando!
Bom fim de semana 1
Beijinhos para todos
Isabelinha!
As avós do século XXI têm um aspecto muito mais JOVEM!!!
D'ACCORD!!!
Mas eu ainda vejo as avós como as minhas....cabelinhos brancos....sentadas na poltrona ou no sofá, tomando chá, fazendo renda,e por aí.
Eu adorava ser avó mas realmente, não me encaixava no padrão de modo algum, apesar de não me incomodar nada se fosse assim, o espírito das pessoas vem de dentro e não de fora, apesar de adorar as avozinhas antigas, dos contos de fadas e dos nossos tempos.
Fica o registo
Beijocas
Não me lembro, se a minha avó materna fazia renda, só me lembro que ela sabia contar histórias como ninguém. E fazia o melhor pudim frances do mundo. A minha avó paterna doente desde a morte do meu pai, só me lembra de a ver à hora das refeicoes, quando estava em casa dela. Quem tomava conta de mim era uma tal Fernanda. Ela morreu tinha eu uns cinco anos.
A minha mãe, diva e vaidosa como era, parecia uma avó do século XXV!!!
Não sei, se sabes que a Gata de Maio sou eu, portanto é meu o comentário anterior.
Olá Isabelita
Lembro-me sempre dos meus Avós, da casa deles sempre cheia. Do que eles nos aturavam, fazíamos tanto disparate! Quando fui para Coimbra, sempre que chegava de fim de semana já tinha os meus doces preferidos. Lembro com muita saudade, mas também com alegria, porque com eles vivi muitos momentos felizes.
Bem, se eu fosse Avó era uma avó gaiteira:)) Devia fazer mais palermices do que os meus netos.
Beijinhos
Isabel
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