
Ninguém escapa ao sonho de voar, de ultrapassar os limites do espaço onde nasceu.....
"A história de Fernão Capelo Gaivota" de Richard Bach
O papagaio do Diogo
Um papagaio de papel
Já tu tens há muito, muito tempo,
Construído pelo avô
Que contigo quis brincar
Era encarnado,
Tinha asas de gaivota
E ao céu queria chegar.
Mas ele precisa de ti, Diogo,
Como noutros tempos,
Para poder brincar
Só que, Diogo, o papagaio
Ainda existe,
Está guardado
À espera que o vás buscar.
Ele, contigo,
Quer brincar e voar.
Vai buscá-lo como outrora
Porque eu, contigo,
Também quero brincar
E assim, era de novo uma vez....
Um papagaio de papel.
E se fôssemos brincar?
"A história de Fernão Capelo Gaivota" de Richard Bach
O papagaio do Diogo
Um papagaio de papel
Já tu tens há muito, muito tempo,
Construído pelo avô
Que contigo quis brincar
Era encarnado,
Tinha asas de gaivota
E ao céu queria chegar.
Mas ele precisa de ti, Diogo,
Como noutros tempos,
Para poder brincar
Só que, Diogo, o papagaio
Ainda existe,
Está guardado
À espera que o vás buscar.
Ele, contigo,
Quer brincar e voar.
Vai buscá-lo como outrora
Porque eu, contigo,
Também quero brincar
E assim, era de novo uma vez....
Um papagaio de papel.
E se fôssemos brincar?
2 comentários:
Devemos sempre continuar a brincar...
A voar como o Fernão Capelo Gaivota...
A deixar que os sonhos se conquistam com um papagaio de papel..
Tão simples e belo...
Obrigada pela visita ao Com Amor - pois sonhos são essenciais...
Beijos e abraços
Marta
Poema simples e tão belo,como é bom
ter um papagaio de papel e voar...
No meu voo sigo o papagaio encarnado
Fiquem bem
Obrigada
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