Na volúpia arrogante do granito
gravei, sorrindo, como se fora um grito,
uma palavra simples de esperança.
E as minhas veias foram arco-íris,
círios e fontes e asas quando vi
que, na pétrea aridez do seu destino,
parou a soletrá-la, uma criança.
Mariano Calado
terça-feira, 22 de julho de 2008
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5 comentários:
Querida BC:
A inocência das crianças e a nossa vontade imensa das proteger está sempre bem patente nos posts de toda a tribo!
É uma das paixões que todos partilhamos. :)
Beijo para ti e para a tua família.
Prefiro ler e reler. É o melhor comentário que posso fazer. Graças a Deus pela calma que finalmente chegou.
Beijo, Avó Pirueta
Só as crianças sabem soletrar
A simplicidade da vida
beijos
Os sorrisos das crianças....os nossos sorrisos....
E, os meu sorrisos para vocês
Isabel
Espero que os problemas com o teu filho tenham passado. Foi com o teu filho, não estou enganada, pois não?
Beijinhos
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