Não conhecia de todo o poema, Teresa, mas ao dizer que amam toda a gente, se calhar falo um pouco por mim. Mas eu também não sou poeta, sou uma cidadã comum que escreve alguma coisa,que não sei o que lhe possa chamar, mas poeta não me considero. Boa noite, durma bem!!!
A Isabel nao é nenhuma cidada comum, mas sim, uma poetisa cheia de sensibilidade. Nao admira que a Isabel ame toda a gente.
Há poetas/poetisas a quem falta esse dom. Conheci a Sarah Kirsch há uns anos atrás. Era uma mulher muito antipática. Penso que, além do filho e dos gatos, nao gosta de nada, nem de ninguém.
Gosto da poesia dela, mas acho que a popularidade dela também se deve a ela vir da antiga DDR. Os autores que eram contra o regime da antiga DDR tinham na RFA um enorme bónus.
Volto ao Neruda à noite, porque agora tenho que ir fazer servico na Biblioteca (veja fotografia no blogue). Tenho muito orgulho desta Biblioteca: tem excelentes livros e é muito bonita. Que propaganda!
A mim, estas imagens fazem-me lembrar aquela frase: queixava-me de não ter sapatos, até que me cruzei com alguém que não tinha pés. Beijinhos tribais e veludinhos azuis
O confronto contínuo com a adversidade... o sofrimento, o esforço e a coragem de continuar dos mais desprotegidos deixa-me sempre a pensar que tantas vezes sou egoísta e ingrata...
A intensão é tornar o vento mais leve,mas por agora acho que ainda está muito carregado, quando a Teresa falou no vento leve, já estava pronta a publicar o "vento ameno", lá chegaremos, mas levará o seu tempo, sem dúvida. Isto não está fácil em menhum sector. E O AMBIENTE PREOCUPA-ME MUITO, MUITO MESMO, ESPECIALMENTE PARA AS GERAÇÕES QUE AINDA ESTÃO A COMEÇAR A DAR OS PRIMEIROS PASSOS. Beijinhos, daqui sopra sempre um vento ameno e gostoso, pelo menos tento.
Oferecido carinhosamente pela Rebeca e pelo Jota Cê
A magia acontece sempre que nós queiramos! OBRIGADA REBECA E JOTA CÊ
Neste ano de Ematejoca, uma rosa par si teria que ser dada por crianças, porque elas representam a pureza, os sorrisos verdadeiros, os afectos que perdurarão!!!
Percorrendo o caminho
UM SORRISO
Um ano de Sletras
SEGUIDORES
As fotos dos blogues que me seguem encontram-se no fim da página. OBRIGADA
AFECTOS E SOLIDARIEDADE
A GUERRA
As imagens falam por si
LIFESTRAW
Solidariedade
Feliz Natal
E as festas passaram e os homens continuaram os mesmos
11 comentários:
"Mas os poetas amam os gatos" é assim que comeca um poema da Sarah Kirsch.
Que imagens impressionantes!
Ao Neruda volto amanha, cheguei há pouco a casa vinda de Duisburg e estou a dormir em pé.
Boa noite, Isabel!
Não conhecia de todo o poema, Teresa, mas ao dizer que amam toda a gente, se calhar falo um pouco por mim.
Mas eu também não sou poeta, sou uma cidadã comum que escreve alguma coisa,que não sei o que lhe possa chamar, mas poeta não me considero.
Boa noite, durma bem!!!
A Isabel nao é nenhuma cidada comum, mas sim, uma poetisa cheia de sensibilidade. Nao admira que a Isabel ame toda a gente.
Há poetas/poetisas a quem falta esse dom. Conheci a Sarah Kirsch há uns anos atrás. Era uma mulher muito antipática. Penso que, além do filho e dos gatos, nao gosta de nada, nem de ninguém.
Gosto da poesia dela, mas acho que a popularidade dela também se deve a ela vir da antiga DDR.
Os autores que eram contra o regime da antiga DDR tinham na RFA um enorme bónus.
Volto ao Neruda à noite, porque agora tenho que ir fazer servico na Biblioteca (veja fotografia no blogue). Tenho muito orgulho desta Biblioteca: tem excelentes livros e é muito bonita. Que propaganda!
Saudacoes outonais.
A mim, estas imagens fazem-me lembrar aquela frase: queixava-me de não ter sapatos, até que me cruzei com alguém que não tinha pés.
Beijinhos tribais e veludinhos azuis
Este tipo de imagens não se prestam a comentários vulgares... A única reflexão é que os nossos problemas desaparecem perante o que aqui vemos.
O confronto contínuo com a adversidade... o sofrimento, o esforço e a coragem de continuar dos mais desprotegidos deixa-me sempre a pensar que tantas vezes sou egoísta e ingrata...
beijinhos das nuvens
Na verdade, ao vermos estas fotografias, os nossos problemas sao ridículos.
Vim aqui à procura de "Um vento leve" mas nao o encontrei.
Qual é a razao, Isabel?!
Saudacoes outonais!
Parece que já estava a adivinhar.
TRANSMISSÃO DE PENSAMENTO.
E LÁ VAI
Beijinhos
A intensão é tornar o vento mais leve,mas por agora acho que ainda está muito carregado, quando a Teresa falou no vento leve, já estava pronta a publicar o "vento ameno", lá chegaremos, mas levará o seu tempo, sem dúvida.
Isto não está fácil em menhum sector.
E O AMBIENTE PREOCUPA-ME MUITO, MUITO MESMO, ESPECIALMENTE PARA AS GERAÇÕES QUE AINDA ESTÃO A COMEÇAR A DAR OS PRIMEIROS PASSOS.
Beijinhos, daqui sopra sempre um vento ameno e gostoso, pelo menos tento.
intenção - corrijo.
Olá Isabel,
Que dizer?
Nada.
Enchem-se - me os olhos de água e pergunto-me como o nosso mundo pode ser tão injusto!
Aonde anda o Amor ensinado aos homens pelo Senhor Jesus Cristo!?
Que é feito dele?
Um abraço
viviana
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