A árvore força da vida,
cravou a raiz na terra.
Seus ramos entrelaçou,
e cresceram,
e a terra beijaram.
Na mão senti o peso,
no coração a leveza.
Dia após dia,
e foram meses,
e foram anos.
Em que esculpi,
meus sentimentos.
Isabel Cabral
terça-feira, 13 de janeiro de 2009
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8 comentários:
Olá querida Isabel, peço-te desculpa só agora ter chegado aqui... eu adoro-te Menina... Mas estava convencida que tinha deixado comentário... Está lindo o teu poema... Um grande abraço do tamanho do mundo,
Fernandinha
E deixando os ramos crescerem vamos esculpindo a vida
beijinhos
Olá Isabel,
Ao primeiro olhar, a imagem impressiona.
Quer pela côr, quer pelos traços.
Depois...
Depois as palavras.
Tão profundas quanto a raíz da árvore...
Bonito, muito bonito.
Obrigada, amiga.
Um beijo
viviana
Olá Isabel
Uma árvore demora a crescer e cresce para tocar a leveza do céu com os seus dedos entrelaçados, onde os pássaros vêm fazer ninho. Assim nós crescemos interiormente.
Beijinhos
Isabel
Que poema cheio de vitalide e vida!
Precisamos de poemas destes para encarar o dia a dia com mais optimismo. Obrigada, Isabel!
Gosto mais do quadro do Klimt do que desta imagem. Cada um tem os seus gostos...
.________querida Isabel
_________cada árvore é um ser_____para ser em nós
vida________...
lindo o seu poema
beijO______ternO
e as árvores morrem de pé!
bonito peoma, isabel
beijinhos
Bom Dia Isabel
E quem sabe se um dia o seu Gonçalo e eu não poderíamos concretizar um projecto destes? Já sonhei realizar uma curta metragem a partir da ideia de descrever a sensação de entrar no mar, influenciada que fui por esta mania que Ruben A. tinha de descer os rios. Uma viagem entre a origem e a chegada.
Beijinhos
Isabel
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