No espelho da fantasia,
vi um dia a realidade
da vida de uma criança,
neste mundo de crueldade.
Mas como eu queria sorrir
E ver-me nos olhos dessa criança
como de um espelho se tratasse.
Isabel Cabral
segunda-feira, 6 de outubro de 2008
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9 comentários:
Há situações em que é muito difícil continuar a sorrir, em que desejamos voltar a ser crianças e esquecer que estamos num mundo-cão, a viver de aparências e de falsidade...
Beijinhos, amiga poetisa.
"No espelho da fantasia,
vi um dia a realidade
da vida de uma criança,
neste mundo de crueldade."
O sorriso da crianca que acompanha
o poema nao deixa ver que seja uma crianca infeliz e que viva num "mundo cao".
"Mas como eu queria sorrir
E ver-me nos olhos dessa criança
como de um espelho se tratasse."
A Isabel sorri todos os dias e o seu sorriso refecte-se nos olhos de todas as criancas do mundo com a sua poesia.
Quando leio "mundo cruel", "mundo cao" e eu que nao vejo assim o mundo, comeco a acreditar que sou uma pessoa anormalmente positiva.
Saudacoes outonais!
Fui eu que apaguei o comentário anterior que ficou repetido!
Apesar do mundo cruel para o qual somos tantas vezes empurrados e obrigados a embrulharmo-nos nele... fica-me a esperança do brilho no olhar desta criança que, na sua inocência, quer ainda acreditar num mundo justo, onde apenas habite a Paz e o Amor.
Beijinhos e Sorrisos Tribais :))
Olá Isabel,
Muito lindo1
A Isabel tem sempre coisas lindas para dizer.
Que bom.
Um beijo e uma boa noite de descanso
Viviana
Olá Isabel
Não creio no "espelho da fantasia", mas sim no "espelho da realidade".
Lindo este poema.
Beijinho para si e para a Mariana.
António
Olá,e beijinhos
Os olhos da crianças são límpidos...
Infinitos beijinhos das nuvens
Beijinhos para todos e obrigada.
Uma palavra especial para a Teresinha, eu não quis mostrar na imagem o lado mau do "não sorriso"quis mostrar o sorriso real.
Que vida estará atrás deste sorriso?
Para o António, eu também prefiro
a realidade à fantasia, palavras de
"poeta"(que não sou, desculpem-me,mas não me considero nada disso).
Os poemas do meu pai andam por aí no blog, e parece-me que já deu uma grande volta por ele segundo vi e pude comprovar no comentário do seu blog.
Obrigada por isso.
Isabel
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